Investir na saúde e no bem-estar do rebanho é essencial para garantir produtividade e rentabilidade consistentes. Dentro desse cuidado, atuar diretamente nas funções hepáticas dos animais é uma medida estratégica, já que o fígado está envolvido no metabolismo geral, no aproveitamento nutricional e na neutralização de substâncias tóxicas ingeridas no dia a dia. Um antitóxico bovino estimula essas funções, auxiliando o organismo a lidar melhor com desafios nutricionais, intoxicações por alimentos, medicamentos ou plantas tóxicas, além de fortalecer a resposta do animal em situações de maior exigência metabólica.
Quando o fígado funciona bem, todo o desempenho do gado melhora. Animais intoxicados, mesmo que de forma subclínica, tendem a apresentar queda no ganho de peso, pior conversão alimentar, redução da produção de leite e maior suscetibilidade a doenças. Por isso, incluir um antitóxico específico para bovinos na rotina de manejo é uma forma prática e eficiente de preservar a saúde do rebanho. Sua administração via oral, misturado a rações, farelos ou sais minerais, facilita o uso no dia a dia da fazenda. Em bovinos e bubalinos, o fornecimento mínimo recomendado é de 15 g por cabeça/dia, podendo ser ajustado conforme orientação técnica.
Embora seja muito utilizado em bovinos, esse tipo de produto também é indicado para bubalinos, caprinos, ovinos e suínos, permitindo uma estratégia de sanidade mais completa. Nessas espécies, a recomendação mínima é de 5 g por cabeça/dia. Ao estimular as funções hepáticas e auxiliar no metabolismo geral, o antitóxico contribui para reduzir os impactos negativos de intoxicações alimentares, desafios nutricionais e efeitos adversos de medicamentos. Com isso, a vitalidade do plantel aumenta e os índices produtivos se tornam mais estáveis.
As toxinas presentes no ambiente e na alimentação geram prejuízos silenciosos, muitas vezes perceptíveis apenas nas planilhas de custos. Animais intoxicados demandam mais tempo para atingir o peso ideal, apresentam menor desempenho reprodutivo e exigem maior investimento em tratamentos emergenciais. Ao utilizar um antitóxico apropriado para gado, o produtor protege o rebanho, melhora o aproveitamento nutricional e reduz custos, fortalecendo a previsibilidade financeira da fazenda. Trata-se de uma decisão simples, prática e altamente estratégica para quem busca eficiência produtiva.
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O antitóxico bovino estimula as funções hepáticas e auxilia no metabolismo geral, ajudando os animais a lidarem melhor com toxinas provenientes de alimentos, medicamentos, plantas tóxicas e outras fontes de contaminação.
A administração é feita por via oral, misturada a ração, farelos ou sais minerais, facilitando o fornecimento no manejo diário.
Para bovinos e bubalinos, recomenda-se o fornecimento mínimo de 15 g por cabeça/dia. Para caprinos, ovinos e suínos, o mínimo é de 5 g por cabeça/dia, podendo haver ajustes conforme a situação.
Ele é útil em casos de sobrecarga hepática, desafios nutricionais, ingestão de plantas tóxicas, uso de medicamentos, estresse metabólico ou sempre que se deseja melhorar o aproveitamento nutricional e o desempenho produtivo.
Sim. O uso regular pode melhorar o funcionamento do fígado, favorecer o metabolismo e reduzir prejuízos silenciosos que afetam o crescimento, a produção e a sanidade do rebanho.
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